segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Excerto de Brincos de Princesa

Imagem retirada da Internet
"Dib Kassim tinha trinta e quatro anos e um séquito de mulheres no seu curriculum. Cuidado no corpo e bem vestido era um autêntico playboy que gastava milhões de dólares em carros topo de gama de marcas luxuosas – os seus brinquedos como lhe chamava- e, gabava-se de coleccionar as mais belas mulheres, o que não abonava muito na sua reputação. Alto e com porte atlético fruto das muitas horas que passava a fazer exercício, tinha um rosto deveras bonito: olhos castanhos, lábios carnudos e um sorriso mostrando dentes bem tratados; a barba mal feita – deixada assim de propósito- dava-lhe charme mais que suficiente para ter a atenção das mulheres virada para si em todos os ambientes em que se encontrasse. Até no deserto junto aos poços de petróleo era atraente.
Estudou em Londres e por lá aprendeu a arte da sedução para além de se ter licenciado em engenharia do petróleo. Actualmente é o responsável pela exploração petrolífera da família Kassim em conjunto com o tio e a prima filha do Sheikh, mas acima de tudo é um renegado que ainda não encontrou o seu lugar.
 Deambulava pelo centro comercial com o intuito de comprar um relógio caro para oferecer de prenda a uma jovem ocidental que tentava conquistar – Dib adora mulheres ocidentais - quando viu Laura sair da loja. Ficou deslumbrado com as formas dela: pernas bem torneadas, porte altivo e seios fartos e sem ser demasiado alta. Tudo o que apreciava numa mulher. Reconheceu-a de imediato. Achou-a tão misteriosa no dia da apresentação da campanha de publicidade que não quis perder a oportunidade de a conhecer e assim que a viu seguiu-a de forma muito discreta não fosse assustá-la. "  
** 

Excerto de Brincos de Princesa

Imagem retirada da Internet
"Dib Kassim tinha trinta e quatro anos e um séquito de mulheres no seu curriculum. Cuidado no corpo e bem vestido era um autêntico playboy que gastava milhões de dólares em carros topo de gama de marcas luxuosas – os seus brinquedos como lhe chamava- e, gabava-se de coleccionar as mais belas mulheres, o que não abonava muito na sua reputação. Alto e com porte atlético fruto das muitas horas que passava a fazer exercício, tinha um rosto deveras bonito: olhos castanhos, lábios carnudos e um sorriso mostrando dentes bem tratados; a barba mal feita – deixada assim de propósito- dava-lhe charme mais que suficiente para ter a atenção das mulheres virada para si em todos os ambientes em que se encontrasse. Até no deserto junto aos poços de petróleo era atraente.
Estudou em Londres e por lá aprendeu a arte da sedução para além de se ter licenciado em engenharia do petróleo. Actualmente é o responsável pela exploração petrolífera da família Kassim em conjunto com o tio e a prima filha do Sheikh, mas acima de tudo é um renegado que ainda não encontrou o seu lugar.
 Deambulava pelo centro comercial com o intuito de comprar um relógio caro para oferecer de prenda a uma jovem ocidental que tentava conquistar – Dib adora mulheres ocidentais - quando viu Laura sair da loja. Ficou deslumbrado com as formas dela: pernas bem torneadas, porte altivo e seios fartos e sem ser demasiado alta. Tudo o que apreciava numa mulher. Reconheceu-a de imediato. Achou-a tão misteriosa no dia da apresentação da campanha de publicidade que não quis perder a oportunidade de a conhecer e assim que a viu seguiu-a de forma muito discreta não fosse assustá-la. "  
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domingo, 14 de setembro de 2014

Listar na escrita. O que é e para que serve?

Quem só lê pode ficar com a ideia que os escritores escrevem ao sabor da caneta (neste caso das teclas) e que fazer uma lista seria coisa de quem tem pouca imaginação ou pouca maestria. 
Nada disso! 
A lista é indispensável para que não se esqueça do que vai escrever ou que já escreveu. Faço listas para tudo. Aliás, carrego um diário de leitura (aqueles caderninhos pequenos que cabem numa malinha) onde vou anotando tudo o que me vou lembrando, até mesmo quando estou numa pausa diária.
 Escritor está sempre activo. Sempre a pensar. É num momento de descontracção que me vem a inspiração para um trecho do livro ou uma ideia para uma fala de um personagem, ou até uma característica que quero acrescentar ao personagem. A memória é selectiva. vai-se quando menos se espera. Ter um caderno à mão para apontar no imediato é fundamental. Fazer a sinopse do livro é a primeira lista (listar o enredo, onde começa e onde acaba); fazer a lista das características das personagens é outra lista; fazer a lista dos capítulos. Listar é imprescindível para quem escreve, caso contrário, corre o risco de se perder na narrativa, ou de a história parecer estranha. Onde é que eu tinha ficado? O que é que eu queria dizer? Por onde vou conduzir a personagem?

Recapitulando- usar antes de um texto para programar o que quer dizer; durante o texto se estiver com dificuldades em desenvolver, para servir de resumo e programar o que vem a seguir. No final do texto ou do livro como directriz para revisão do livro. 

Listar na escrita. O que é e para que serve?

Quem só lê pode ficar com a ideia que os escritores escrevem ao sabor da caneta (neste caso das teclas) e que fazer uma lista seria coisa de quem tem pouca imaginação ou pouca maestria. 
Nada disso! 
A lista é indispensável para que não se esqueça do que vai escrever ou que já escreveu. Faço listas para tudo. Aliás, carrego um diário de leitura (aqueles caderninhos pequenos que cabem numa malinha) onde vou anotando tudo o que me vou lembrando, até mesmo quando estou numa pausa diária.
 Escritor está sempre activo. Sempre a pensar. É num momento de descontracção que me vem a inspiração para um trecho do livro ou uma ideia para uma fala de um personagem, ou até uma característica que quero acrescentar ao personagem. A memória é selectiva. vai-se quando menos se espera. Ter um caderno à mão para apontar no imediato é fundamental. Fazer a sinopse do livro é a primeira lista (listar o enredo, onde começa e onde acaba); fazer a lista das características das personagens é outra lista; fazer a lista dos capítulos. Listar é imprescindível para quem escreve, caso contrário, corre o risco de se perder na narrativa, ou de a história parecer estranha. Onde é que eu tinha ficado? O que é que eu queria dizer? Por onde vou conduzir a personagem?

Recapitulando- usar antes de um texto para programar o que quer dizer; durante o texto se estiver com dificuldades em desenvolver, para servir de resumo e programar o que vem a seguir. No final do texto ou do livro como directriz para revisão do livro. 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O PONTO DE VISTA


O que é e para que serve?

Um dos maiores problemas com os textos que todos começamos a escrever é por vezes estarem muito focados sobre uma parte da vida do autor, seja num momento, numa situação ou até sobre uma pessoa da vida do autor; ou até do que vive e sente no momento.
Uma das formas de se descolar deste problema é abandonar-se por momentos, deixar de ver pelos seus olhos e adoptar um outro modo de ver.
Como é que aquela personagem veria este problema? E porquê? Nem todas as pessoas conseguem adoptar o ponto de vista do outro (pôr-se no lugar de) e nesse caso é muito difícil deixar de ver a personagem como se fosse um alter-ego do autor. O ponto de vista tem que conter as circunstâncias de quem narra e deve manter coerência interna em relação ao mundo próprio e à forma de ver o que narra. Sempre que o escritor se sinta fechado no que conhece, só nas suas experiencias, hábitos, visões do mundo muito próprias, tente adoptar outros pontos de vista para as personagens.
O que fazer para ultrapassar este problema?

Ler…ler…ler…e praticar. Veja como os outros escrevem e de que forma apresentam o ponto de vista dos diversos personagens. Isso não é plagiar e aprender com quem tem mais experiencia. Pessoalmente escrevo tanto quanto leio. 

O PONTO DE VISTA


O que é e para que serve?

Um dos maiores problemas com os textos que todos começamos a escrever é por vezes estarem muito focados sobre uma parte da vida do autor, seja num momento, numa situação ou até sobre uma pessoa da vida do autor; ou até do que vive e sente no momento.
Uma das formas de se descolar deste problema é abandonar-se por momentos, deixar de ver pelos seus olhos e adoptar um outro modo de ver.
Como é que aquela personagem veria este problema? E porquê? Nem todas as pessoas conseguem adoptar o ponto de vista do outro (pôr-se no lugar de) e nesse caso é muito difícil deixar de ver a personagem como se fosse um alter-ego do autor. O ponto de vista tem que conter as circunstâncias de quem narra e deve manter coerência interna em relação ao mundo próprio e à forma de ver o que narra. Sempre que o escritor se sinta fechado no que conhece, só nas suas experiencias, hábitos, visões do mundo muito próprias, tente adoptar outros pontos de vista para as personagens.
O que fazer para ultrapassar este problema?

Ler…ler…ler…e praticar. Veja como os outros escrevem e de que forma apresentam o ponto de vista dos diversos personagens. Isso não é plagiar e aprender com quem tem mais experiencia. Pessoalmente escrevo tanto quanto leio. 

BRINCOS DE PRINCESA


Quando Laura aceita uma proposta de trabalho no Dubai só pensou no desafio e no dinheiro que ia ganhar, nunca imaginou que os problemas começariam assim que pusesse os pés no aeroporto ao olhar pela primeira vez para o fato Armani do motorista de táxi. Conhece o CEO da empresa e  durante seis semanas vive um sonho e um pesadelo.
 Conhece o homem dos seus sonhos e apaixona-se e, outro (um principe árabe) que se apaixona por ela e se tornou no pior pesadelo que já viveu. Obrigada a fugir do Dubai, um dia descobre várias coisas que a deixam muito perturbada: um vizinho misterioso que parece vigiá-la e por quem ela tem verdadeiro fascínio; que a história que lhe contaram sobre os pais não era verdade; e que carrega no seu ventre a semente da vida.
Quando pensava que apenas iria cuidar dos negócios e encetar uma nova fase da sua vida, eis que o passado recente e o longínquo surgem para a atormentar. Uma história de amor impossivel passada num cenário exótico. 

BRINCOS DE PRINCESA


Quando Laura aceita uma proposta de trabalho no Dubai só pensou no desafio e no dinheiro que ia ganhar, nunca imaginou que os problemas começariam assim que pusesse os pés no aeroporto ao olhar pela primeira vez para o fato Armani do motorista de táxi. Conhece o CEO da empresa e  durante seis semanas vive um sonho e um pesadelo.
 Conhece o homem dos seus sonhos e apaixona-se e, outro (um principe árabe) que se apaixona por ela e se tornou no pior pesadelo que já viveu. Obrigada a fugir do Dubai, um dia descobre várias coisas que a deixam muito perturbada: um vizinho misterioso que parece vigiá-la e por quem ela tem verdadeiro fascínio; que a história que lhe contaram sobre os pais não era verdade; e que carrega no seu ventre a semente da vida.
Quando pensava que apenas iria cuidar dos negócios e encetar uma nova fase da sua vida, eis que o passado recente e o longínquo surgem para a atormentar. Uma história de amor impossivel passada num cenário exótico. 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

PROMOÇÃO - HOJE GRÁTIS NA AMAZON

HOJE O ROMANCE "BRINCOS DE PRINCESA É GRÁTIS. CORRA LÁ E BAIXE O SEU. SE GOSTAR NÃO ESQUEÇA DE FAZER COMENTÁRIO À OBRA NO SITE DA AMAZON. BOA LEITURA. CARREGUE AQUI PARA OBTER O SEU!

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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

segunda-feira, 8 de setembro de 2014