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domingo, 11 de agosto de 2019

O Jardim das Flores de Pedra - Opinião


Deborah Smith é uma das minhas autoras preferidas e foi com grandes expectativas que comecei a ler este livro dias depois de o comprar. O drama de uma familia sulista comandada a pulso de ferro por uma matriarca que destroi quem se lhe atravessa no caminho, foi ao principio uma boa leitura. A familia está submersa em segredos - que não vou falar aqui para não estragar a leitura - e grande parte do enredo gira à volta desses mistérios. Bom, até aí tudo bem, mas a certa altura, achei que faltava aquele toque de "midas" que autora nos habituou em vários dos seus romances. Tudo bem, todos os autores tem livros menos bons, e seguramente este é um deles. No entanto, continua a ser uma escrita fabulosa, uma história bem imaginada e cativante, mas sem aquela profundidade nos personagens que ela nos habituou. É isso, os personaegns não são fantásticos, à excepção da matriarca que supostamente deveria ser uma personagem secundária e acabou por se tornar a principal, no meu entender. Não tem nada de mal, mas quem lê espera um par romântico bem construido e com força. Continua a ser uma boa leitura, que emociona em alguns aspectos mais para o final, mas talvez um livro mais ligth da autora. 

sábado, 8 de junho de 2019

"O Jardim das Flores de Pedra" - NOVIDADE



Deborah Smith

SINOPSE
Para Darl Union, a vida em Burnt Stand, na Carolina do Norte, foi sempre uma estranha mistura de riqueza, privilégio e solidão. Criada pela avó, uma mulher tão fria e dura como a pedreira de mármore que é a herança da família, o amor é-lhe estranho até ao dia em que se apaixona perdidamente por Eli Wade, o filho de um canteiro.

Porém, o amor adolescente e puro cedo se vê comprometido por uma teia de mentiras e de morte: o pai de Eli é considerado o responsável pelo desaparecimento da tia-avó de Darl e, embora inocente, acaba por ser morto.

Mas agora, vinte e cinco anos depois, há segredos que podem literalmente vir à superfície – e Darl e Eli têm finalmente uma hipótese de enfrentar e resolver o passado.

A AUTORA
Deborah Smith é uma das autoras americanas mais lidas em todo o mundo: a sua obra já vendeu mais de três milhões de exemplares. Nomeada para diversos prémios importantes, como o RITA Award da Romance Writers of America e o Best Contemporary Fiction da Romance Reviews Today, foi distinguida com o Prémio de Carreira atribuído pela Romantic Times Magazine. No catálogo da Porto Editora figuram os seus romances A Doçura da ChuvaSegredos do PassadoO Café do AmorMilagre, Doces Silêncios e Regresso a Casa, que obtiveram assinalável êxito junto dos leitores portugueses.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

"Regresso a Casa" de Deborah Smith - Opinião

Terminei, na madrugada passada, mais um livro de Deborah Smith que já tinha na estante há algum tempo. Desde que li "O café do Amor", o meu primeiro livro da autora, que fiquei fã da sua escrita.
A história começou um tanto lenta e até quase meio do livro, a história dos dois personagens principais decorria em paralelo o que, na minha opinião, empobreceu um pouco o desenrolar da trama, pelo que senti-me uma tanto frustrada quando a história não avançava com celeridade. A forma como a autora apresenta o enredo do livro, não o torna num livro que se devore de imediato, como A DOÇURA DA CHUVA, ou DOCES SILÊNCIOS. No entanto, é uma história muito bem conseguida e mais uma vez a autora, mostra-nos a América profunda do povo que vive nos Apalaches. As montanhas rochosas, aparecem aqui, descrita com majestade, a tal ponto que nos imaginamos a percorre-las lado a lado com Quentin e Ursula.
A vida dos Rednec's ameriacanos está retratada no livro e grande parte da história decorre no cenário das montanhas, entre o seu povo, e evidenciando a sua cultura, modo de vida, rudeza, mas também, a generosidade e espírito de entre ajuda para com os seus.  É uma história que fala de perdas, grandes perdas, mas também - e como se quer num romance bem escrito - de amor, perdão, evitabilidade e resiliencia. Como sempre a autora é eximia a criar personagens - muito reais - que nos fazem acreditar na espécie humana e no que temos de bom. Não é um livro que eu dê cinco estrelas, porque, a forma como foi escrito, leva demasiado tempo a desenrolar a trama principal, mas recomendo sem duvida para quem gosta de livros que falam de pessoas reais.



Os Apalaches são uma cordilheira da América do Norte estendendo-se da Terra Nova e Labrador, no Canadá, ao estado de Alabama, no sudeste dos Estados Unidos, apesar de a sua parte mais setentrional acabar na península de Gaspé, do Quebec.

A cadeia é dividida em uma série de picos, com as montanhas tendo uma altitude média de aproximadamente 900 m. O ponto culminante é o Monte Mitchell, com 2040 m de altitude, sendo também o ponto mais elevado dos Estados Unidos a leste do rio Mississippi, e de todo o leste da América do Norte. As Montanhas Verdes fazem parte desta cordilheira.


Redneck é o termo utilizado nos Estados Unidos da América e Canadá para nomear o estereótipo de um homem branco que mora no interior do país, tem poucos rendimentos e é de origem humilde e tradicionalista. A origem do nome deve-se ao fato de que pelo trabalho constante dos trabalhadores rurais em exposição ao sol ficarem com seus pescoços avermelhados (do inglês red neck, "pescoço vermelho"). É usualmente utilizado nos dias atuais para rotular de maneira pejorativa os brancos sulistas conservadores. O termo também é usado amplamente para depreciar a classe trabalhadora e os brancos rurais que são percebidos pelos progressistas urbanos como não liberais o bastante. Ao mesmo tempo, alguns sulistas brancos recuperaram a palavra, se autoidentificando-se por meio dela e usando-a com orgulho. Costuma ser traduzido para o português no Brasil pelo termo "caipira" e em Portugal por "saloio"
(Fonte Wikipédia)

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Novidade! Deborah Smith


Já está em pré venda o novo livro de Deborah Smith. Esta autora faz parte da minha lista de PREFERIDAS. 

Sinopse 
Após a morte do marido num trágico acidente, Hush McGillen não se deixou abater. Transformou os pomares de maçãs da família num negócio de sucesso e o filho, Davis, está a estudar na conceituada Universidade de Harvard. Contudo, este idílico paraíso cai por terra quando o filho aparece com uma companhia inesperada: a filha do Presidente dos Estados Unidos. De um momento para o outro, Hush tem de lidar com os Serviços Secretos, a comunicação social e, pior do que tudo, os novos sogros do filho - e a primeira-dama não está nada satisfeita.

Com o agente federal Nick Jakobek, enviado pela família presidencial para resgatar a filha, a trazer ainda mais caos à sua vida, Hush vê-se perante a necessidade de fazer todos os possíveis para salvar o seu negócio, a sua reputação e a sua família - pois o seu passado não é exatamente o conto de fadas que todos julgam.



sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O CAFÉ DO AMOR - DEBORAH SMITH



OPINIÃO
Como todos os leitores tenho os meus autores fetiches dos quais compro todos os livros publicados em português, mas como escritora vou lendo diversos autores para diversificar ideias, formas de escrever e buscar inspiração. Todos os escritores são leitores compulsivos ou pelo menos deveriam ser. 
Há duas semanas descobri este livro nas prateleiras da livraria e comprei-o. O titulo não me pareceu muito atractivo mas a descrição sim e a curiosidade por uma autora que não conhecia falou mais alto. Acabei ontem de ler o livro e digo sem favor que adorei. Uma história sem a menina bonita de todos os romances ( não vou revelar para não estragar a leitura a quem comprar) e uma história de superação fora do comum. Recomendo vivamente este livro. A escritora é conhecedora das emoções humanas, descreve-as bem, e até lhe acrescenta um pitada de humor no meio do maior drama. 

SINOPSE
Uma mulher bela marcada para a vida
Um homem amargurado em busca de redenção
Unidos pelo destino num lugar mágico

Cathryn Deen vivia num mundo de sonho: actriz famosa, idolatrada, era considerada a mulher mais bela do planeta. A fama era tudo na sua vida. Mas após sofrer um trágico acidente de automóvel, que a deixa marcada para sempre, decide ocultar-se de tudo e todos.
Escondida na casa da sua avó materna nas montanhas da Carolina do Norte, Cathryn tenta ultrapassar os seus traumas com a ajuda da sua grande prima Delta, uma mulher roliça e bem-disposta, dona do café local. Considerada por todos a alma daquele vale, Delta alimenta com os seus cozinhados e biscoitos deliciosos o corpo e o espírito dos mais carentes.

Um dos seus protegidos é Thomas Mitternich, um famoso arquitecto, fugido de Nova Iorque, após os atentados às Torres Gémeas lhe terem roubado o que de mais valioso tinha na vida: a mulher e o filho. Atormentado pela culpa, Thomas acredita que nada nem ninguém lhe poderá devolver a razão de viver e, entregue ao álcool e ao desespero, espera um dia ganhar coragem para se juntar àqueles que mais amava. O destino irá cruzar os caminhos de Cathryn e Thomas numa história magnífica de superação, ensinando-os a transformar as adversidades em oportunidades e a valorizar a beleza que existe em tudo o que os rodeia.

A AUTORA
Deborah Smith é uma das autoras americanas mais lidas em todo o mundo: a sua obra já vendeu mais de três milhões de exemplares. Nomeada para diversos prémios importantes, como o RITA Award da Romance Writers of America e o Best Contemporary Fiction da Romance Reviews Today, foi distinguida com o Prémio de Carreira atribuído pela Romantic Times Magazine. No catálogo da Porto Editora figuram os seus romances A Doçura da Chuva e Segredos do Passado, que obtiveram assinalável êxito junto dos leitores portugueses