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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

APRESENTANDO ISABEL REBELO - JARDINS DE LUAR

(...)A rapariga era muito competente, educada, nem parecia uma plebeia, mas estava a dar-lhe cabo do juízo. Não podia envolver-se com uma serviçal, ainda que fosse culta e mestra na arte de ensinar a ler e a escrever. Lá em cima, no primeiro andar, uma luz acendeu-se e as portadas do quarto abriram-se. Escondeu-se na sombra debaixo da árvore e preparou-se para assistir ao que ele considerava o seu momento de deleite nocturno. Um espectáculo a que só ele tinha o direito de assistir como senhor da casa.
Primeiro o vestido; depois o espartilho; depois o corpete e os calções e finalmente as meias. Estava pronta para um banho de lua.
 Descobriu há vários dias, quando passeava pelo jardim pensando no que fazer da vida que a mestratinha um ritual nocturno secreto. (...)

APRESENTANDO ISABEL REBELO - JARDINS DE LUAR

(...)A rapariga era muito competente, educada, nem parecia uma plebeia, mas estava a dar-lhe cabo do juízo. Não podia envolver-se com uma serviçal, ainda que fosse culta e mestra na arte de ensinar a ler e a escrever. Lá em cima, no primeiro andar, uma luz acendeu-se e as portadas do quarto abriram-se. Escondeu-se na sombra debaixo da árvore e preparou-se para assistir ao que ele considerava o seu momento de deleite nocturno. Um espectáculo a que só ele tinha o direito de assistir como senhor da casa.
Primeiro o vestido; depois o espartilho; depois o corpete e os calções e finalmente as meias. Estava pronta para um banho de lua.
 Descobriu há vários dias, quando passeava pelo jardim pensando no que fazer da vida que a mestra tinha um ritual nocturno secreto. (...)